SUPER LIVE! Diagnóstico: a escola não é clínica?

Diagnóstico: qual é a sua importância na escola? 


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Há muitas questões que permeiam a discussão quando falamos sobre a Educação Especial e Inclusiva. Uma dessas questões é o diagnóstico.


 

O diagnóstico pode gerar muitas dúvidas, tanto para os professores entre outros profissionais da Educação, como também, para os profissionais da Saúde.





 Você já ouvir falar que a escola não é clínica?


 

E em relação à eficácia do diagnóstico, o que você sabe? Ele deve ser considerado norteador durante o processo de ensino-aprendizagem?


 

Não perca amanhã a LIVE pelo instagram!


 

A LIVE será com as especialistas:



Fernanda Hellen Ribeiro Piske

(Instagram: fheller2904)

 

&

 

Ingrid Adam

(Instagram: ingridadam)

 

 

Data: 18/03/2021.


Horário: 20:00 horas.




 

Tópicos da LIVE:

 

1- Definição do Paradigma Clínico-médico: origem da discussão, autores BEYER (UFRS, 2005) e MICHELS (UFSC, 2005).

 

2- Características da ação docente no modelo Clínico-médico.

 

3- O laudo – diferentes encaminhamentos legais em sistemas de ensino diferentes.

 

4- Laudo e o esvaziamento pedagógico (BEYER).

 

5- Laudo e a ineficácia da formação docente para as questões da Inclusão – Educação Especial é diferente da Inclusão.





Referências:

BEYER, H. O. Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2005.

 

HOFFMANN, J. Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre: Mediação, 2001.

 

LAGE, A. M. V. O Portador de condutas típicas. In: MAGALHÃES, R. C. B. P. Reflexões sobre a diferença: uma introdução à educação especial. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2003. p. 152-159.

  

LAGE, A. M. V. et al. Capacitação de professores como pré-requisito para repensar o atendimento aos portadores de altas habilidades. In: CONFERÊNCIA INTERNACIONAL AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: FORMAS E CONTEXTOS, 7º, 1999, Braga. Anais... Braga: APPORT, 1999. p. 176-179.

 

MICHELS, Maria Helena. A formação de professores de educação especial na UFSC (1998-2001): ambiguidades estruturais e a reiteração do modelo médico-psicológico. 2004. 237 f. Tese (Doutorado) - Curso de Doutorado em Educação, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2004.

 

MICHELS, Maria Helena. Paradoxos da formação de professores para a educação especial: o currículo como expressão da reiteração do modelo médico-psicológico. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, SP, v. 11, n. 2, p.255-272, maio/ago. 2005.

 

MICHELS, Maria Helena. Formação docente e inclusão: eixos da reforma educacional brasileira que atribuem contornos à organização escolar. Revista Brasileira de Educação. v. 11, n. 33, set./dez. 2006. p. 406-560.

 

MICHELS, Maria Helena. O instrumental, o generalista e a formação à distância: estratégias para a reconversão docente. In: BAPTISTA, Cláudio Roberto; CAIADO, Kátia Regina Moreno; JESUS, Denise Meyrelles de. Professores e educação especial: formação em foco. Porto Alegre, RS: Mediação, 2011. p. 79-90.

 

MICHELS, Maria Helena. O que há de novo na formação de professores para a Educação Especial? Revista Brasileira de Educação Especial, Santa Maria, RS, v. 24, n. 40, p.219-232, maio/ago. 2011. Disponível em: . Acesso em: 14 nov. 2013.

 

RIVIÈRE, A. O Desenvolvimento e a educação da criança autista. In: COLL, C., PALACIOS, J., MARCHESI, A. (Org.) Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 1995. v. 3, p. 272 - 291.

 

VIANA, T. V. Proposta de identificação de crianças portadoras de altas habilidades: estudo em escolas públicas no município de Fortaleza. 2005. 284 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação FACED, Universidade Federal do Ceará.

 

WEISS, M. L. L. Psicopedagogia clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. 4. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.



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